Eu dei um código para uma pessoa, sabe. E isso aconteceu depois que voltei de Passo Fundo. O código era uma brincadeira, mas acabou se tornando uma mania engraçada e eficaz de eu relembrar certos assuntos importantes e nem tão importantes dependendo do ponto de vista de cada um... Enfim... O código era apenas uma metáfora, e eu só dei há alguns amigos, e foram vários... ou poucos... não lembro bem... enfim... (devia ter feito um código para lembrar o número de códigos) - nã, isso poderia me enlouquecer. Mas, enlouquecer é possível se já estamos loucos? Não sei... Nunca conversei com um "louco daqueles que ficam internados sabe"... sei lá... não sei me expressar bem às vezes... tenho problema com isso... pq eu fujo dos assuntos facilmente. Mas o códigos estavam dando certo... Mas, eles não eram só códigos... Também eram metáforas. E assim, fui transformando algumas coisas... e pensando sobre outras... e enlouquecendo talvez... duasdas
mas... tratava-se de caio. e como tu falou em caio hoje resolvi deixar isso aqui:
"Talvez a arte devesse ter um papel um pouco como o da religião, no sentido latino de religare mesmo. Um sentido quase ecológico, para ajudar o ser humano a reintegrar todas as suas porções perdidas, fragmentadas. Propor outros mundos alternativos, novas leituras do real"
CAIO FERNANDO ABREU
o meu código era alguma bobagem que terminava com o anagrama: de "religare".
Queria conversar com esse amigo sobre isso, mas acho que ele pode estar achando que eu estou louco. -talvez não.
enfim... Acho que ainda vou tomar um café com ele essa semana.
cheia de vibrações adéliopradianas e, portanto, toda atenta aos pequenos mistérios. [+ em: http://www.camarabrasileira.com/gal-cintiaperin.htm] E-mail: cintiaperin@gmail.com
2 comentários:
Eu dei um código para uma pessoa, sabe. E isso aconteceu depois que voltei de Passo Fundo. O código era uma brincadeira, mas acabou se tornando uma mania engraçada e eficaz de eu relembrar certos assuntos importantes e nem tão importantes dependendo do ponto de vista de cada um... Enfim... O código era apenas uma metáfora, e eu só dei há alguns amigos, e foram vários... ou poucos... não lembro bem... enfim... (devia ter feito um código para lembrar o número de códigos) - nã, isso poderia me enlouquecer. Mas, enlouquecer é possível se já estamos loucos? Não sei... Nunca conversei com um "louco daqueles que ficam internados sabe"... sei lá... não sei me expressar bem às vezes... tenho problema com isso... pq eu fujo dos assuntos facilmente. Mas o códigos estavam dando certo... Mas, eles não eram só códigos... Também eram metáforas. E assim, fui transformando algumas coisas... e pensando sobre outras... e enlouquecendo talvez... duasdas
mas... tratava-se de caio. e como tu falou em caio hoje resolvi deixar isso aqui:
"Talvez a arte devesse ter um papel um pouco como o da religião, no sentido latino de religare mesmo. Um sentido quase ecológico, para ajudar o ser humano a reintegrar todas as suas porções perdidas, fragmentadas. Propor outros mundos alternativos, novas leituras do real"
CAIO FERNANDO ABREU
o meu código era alguma bobagem
que terminava com o anagrama: de "religare".
Queria conversar com esse amigo sobre isso, mas acho que ele pode estar achando que eu estou louco. -talvez não.
enfim...
Acho que ainda vou tomar um café com ele essa semana.
Abraço pessoaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
é tão bonito e divertido isso. pena que ñ consigo, tenho q pensar mt pra fazer este tipo de coisa! :~~~
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